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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Experiência.

Inicialmente, tentamos montar a experiência!
Para isso usamos:
01 Lata de Leite;

01 Cata-vento;

01 Agulha;

E uma Tábua;
Montada a experiência, o que faríamos era colocar a lata em cima da tábua com um calço em baixo, de modo que ela fosse aquecida por uma chama e fizesse com que a água que estava dentro dela entrasse em ebulição, e que seu vapor saísse pela agulha e fizesse o Cata-vento girar.

Conclusão:

O que foi observado, é que não usamos o material correto, por isso a pressão que estava dentro da lata acabou machucando o professor, e por esse solene motivo não demos continuidade a mesma!
Chegamos a conclusão, que se a lata fosse vedada, o experimento daria certo, fazendo com que o vapor da a água que estava sendo aquecida dentro lata, saísse da mesma fazendo o Cata-vento girar!
Coitado do nosso professor Quiriate que iria levar uma tampa de lata de leite nos peitos!

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

AMETROPIAS

      O olho humano é um instrumento óptico altamente sofisticado, tendo seu funcionamento comparado ao de uma câmera fotográfica. Os globos oculares podem sofrem emétrope, quando uma pessoa não possuí erros de refração consideráveis ou ametropia ou erro refrativo que são erros na capacidade que o olho tem de refractar a luz e focar os raios luminosos na retina; são corrigidas pelo uso de óculos, ou lentes de contato, ou cirurgia refrativa.
      

          Alguns defeitos da visão:
    Miopia: apresenta como defeito o achatamento do globo ocular, provocando um alongamento no eixo óptico. O míope tem dificuldade de enxergar ojetos mais distantes.
O míope converge bem os raios luminosos, ao ver o longe , os raios são focados antes da retina e não consegue ver bem e vê as imagens desfocadas. Utiliza-se lentes divergentes para correção.

    Hipermetropia: apresenta como defeito o encurtamento do globo ocular. Ele tem dificuldade de enxergar objetos mais próximos. O hipermetrope não converge bem os raios luminosos, quando vê de perto os raios são focados depois da retina e vê imagens desfocadas. Utiliza-se lentes convergentes para a correção.


    Presbiopia: seu defeito é o endurecimento do cristalino, a pessoa perde a capacidade de acomodação visual. Não é um defeito congênito, mas decorrente da idade. A correção é feita com uso de lentes convergentes.

    Catarata: o defeito é a opacidade do cristalino, a correção é feita com a substituição do cristalino por uma lente artificial através de uma cirurgia. É mais encontrado entre os idosos.

    Estrabismo: tem como defeito a incapacidade de dirigir para um mesmo ponto os eixos ópticos dos olhos. A correção é obtida com uso de lentes prismáticas.

    
   

Cuidados com os olhos .




      Atualmente as cópias de óculos são bonitas e bem-feitas, mas não garante a devida proteção por causa das lentes  que não possuí proteção contra os raios ultravioletas (UVA e UVB).
       O que são raios ultravioletas? São radiações eletromagnéticas não perceptíveis aos nossos olhos. A radiação UVA está mais relacionada ao envelhecimento, enquanto a radiação UVB as queimaduras da pele.
       Os riscos que corremos: 
   Além de não filtrarem o espectro total dos raios UVA e UVB, os óculos de baixa qualidade não oferecem garantia de proteção. Quando estamos no escuro nossa pupila se dilata para facilitar a entrada de luz; a mesma coisa acontece quando utilizamos óculos com lentes escuras. Por essa razão, os óculos escuros de baixa qualidade podem ser danosos porque, além de não protegerem dos raios ultravioletas, dilatam a pupila ampliando o campo de entrada para estes mesmos raios.
   Outro risco é o de apresentarem graus ou desníveis nas lentes, o que obriga o olho a gatas energia para corrigir a visão errada provocada por elas.


          O que não pode faltar nos óculos de sol ?

  • filtros contra raios ultravioletas
  • certificação de que bloqueia a gama de radiação nociva
  • lentes com formato adequado para o sistema ótico do olho

CURIOSIDADE

      Já vimos que o funcionamento de uma pilha se dá através de uma reação química, produzindo assim uma corrente elétrica, que se inicia quando fechamos o circuito.
      Agora vamos ver uma curiosidade do nosso dia-a-dia: 
  Sentimos um choque quando encostamos qualquer objeto de metal numa obturação. É estranho, mas o que ocorre em nossa boca segue o mesmo princípio das pilhas. A amálgama - massa utilizada pelo dentista para fechar a cavidade no tratamento dentário - é composta por vários metais que ao entrar em contato com um ferro cria-se uma corrente elétrica pequena, por isso sentimos aquela dorzinha aguda. Um auxiliar importante para que isso ocorra é a saliva que funciona como ponte salina, mantendo o equilíbrio das cargas.

UMA PILHA POR DENTRO

   As pilhas comuns são formadas por: zinco, óxido de manganês, grafite e cloreto de amônio. Já as pilhas alcalinas só diferem quanto ao eletrólito, ou seja, ao invés de cloreto de amônio utiliza-se hidróxido de potássio. 


   FUNCIONAMENTO: O ácido ataca o zinco e o destrói, dessa destruição resulta elétrons que não podem voltar ao zinco pois tem elétrons que continuam vindo arrancados pelo ácido e como elétron repele elétron , então sobra apenas o núcleo para ele se alojarem, porém chega um momento que o núcleo fica saturado e por simples falta de espaço para elétrons o ácido é forçado a diminuir seu ataque ao zinco; dizemos que a pilha está em repouso. mas se você colocar um fio ligando o núcleo ao zinco pelo lado de fora, os elétrons aproveitam para voltar az zinco sem o impedimento do acido carregado de elétrons, por sua vez, o núcleo se esvazia e o acido pode voltar a atacar o zinco e extrair mais elétrons; a pilha vai estar descarregada quando não houver mais zinco para ser destruído. 


O QUE É LUZ ?

          

     A luz é uma gama de comprimentos de onda a que o olho humano é sensível. Trata-se de uma radiação electromagnética ou num sentido mais geral, qualquer radiação electromagnética que se situa entre as radiações infravermelhas e as radiações ultravioletas. As três grandezas físicas basicas da luz são: brilho (amplitude), cor (frequência) e polarização (angulo de vibração).
     Um raio de luz é a representação da trajetória da luz em determinado espaço e sua representação indica de onde a luz sai e para onde ela se dirige. O conceito de raio de luz foi introduzido por Alhazen; propagando-se em meio homogêneo, a luz percorre sempre trajetórias retilineas e somente em meios não-homogêneos é que a luz pode descrever trajetórias curvas